Novamente a superlotação do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
está causando transtorno não só aos pacientes, mas aos paramédicos do
Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu), porque as macas
utilizadas para as ambulâncias estão presas no corredor do maior
hospital do estado.
De acordo com os funcionários do Samu, o serviço tem 12 ambulâncias, sendo que nove são destinadas aos atendimentos básicos e três para Unidade de Terapia Semi-Intensiva (UTI) Móvel. Porém, das 12 macas que possuem nos veículos, apenas uma que não estava presa no corredor.
As ambulâncias do Samu estavam estacionadas na entrada do hospital na manhã desta quinta-feira (16). Os funcionários comentaram que o Governo deveria investir em outras unidades de saúde para diminuir a superlotação, pois muitas pessoas vão ao hospital para buscar os atendimentos de urgência.
Além disso, a superlotação do Walfredo impede para que o Samu busque pacientes que vão ser atendidos para outros hospitais. Um paramédico, que optou não se identificar, afirmou que nessa manhã algumas ocorrências não foram atendidas por conta das macas que estão presas.
De acordo com os funcionários do Samu, o serviço tem 12 ambulâncias, sendo que nove são destinadas aos atendimentos básicos e três para Unidade de Terapia Semi-Intensiva (UTI) Móvel. Porém, das 12 macas que possuem nos veículos, apenas uma que não estava presa no corredor.
As ambulâncias do Samu estavam estacionadas na entrada do hospital na manhã desta quinta-feira (16). Os funcionários comentaram que o Governo deveria investir em outras unidades de saúde para diminuir a superlotação, pois muitas pessoas vão ao hospital para buscar os atendimentos de urgência.
Além disso, a superlotação do Walfredo impede para que o Samu busque pacientes que vão ser atendidos para outros hospitais. Um paramédico, que optou não se identificar, afirmou que nessa manhã algumas ocorrências não foram atendidas por conta das macas que estão presas.
Lara Paiva/Nominuto.com
Macas utilizadas para as ambulâncias do Samu estão presas no corredor do Walfredo Gurgel.
A diretora geral do Walfredo Gurgel, Doutora Fátima Pinheiro, disse que estão esperando os recursos do “Plano de Enfrentamento dos Serviços e Urgência e Emergência do Rio Grande do Norte”, que garantiu uma verba de R$ 12 milhões para reformas da parte de emergência e13 milhões para reforma.
Além disso, o plano garantiu que o hospital receberá 300 mil reais por mês para manter a sua estrutura e implantação de 10 leitos na UTI.
Doutora Fátima respondeu que tem 112 pessoas sendo atendidas nos corredores da unidade de saúde. “Tem gente que está esperando o atendimento na cadeira de rodas”, disse.
A superlotação parece que não vai ter fim, visto que muitas ambulâncias com placas que identificavam que eram do interior do Rio Grande do Norte estavam chegando uma atrás da outra.
Lara Paiva/Nominuto.com
Alguns pacientes estão sendo transferidos para outros hospitais para diminuir a superlotação.
Fátima Pinheiro comentou que para diminuir a superlotação, está
buscando encaminhar os pacientes de determinadas doenças para hospitais
que são especializados a fim de apressar o atendimento médico.
No final da manhã, a equipe do Nominuto.com constatou que somente três ambulâncias do Samu conseguiram sair do Walfredo Gurgel. Os paramédicos afirmam que esse problema acontece desde o início do ano, mas só essa semana que a situação piorou. Além da superlotação, o Hospital também está sofrendo com a falta de insumos.
No final da manhã, a equipe do Nominuto.com constatou que somente três ambulâncias do Samu conseguiram sair do Walfredo Gurgel. Os paramédicos afirmam que esse problema acontece desde o início do ano, mas só essa semana que a situação piorou. Além da superlotação, o Hospital também está sofrendo com a falta de insumos.
FONTE E REDAÇÃO: http://www.nominuto.com
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