A Coca-Cola decidiu cancelar o contrato de patrocínio que renderia R$
1,5 milhão por ano ao jogador Ronaldinho Gaúcho, que deixou o Flamengo
em rescisão nada amistosa no mês passado, em direção ao Atlético
Mineiro. A intenção do clube carioca era reeditar a bem-sucedida máquina
de marketing que rendeu frutos com outro Ronaldo, o Fenômeno, que
transferiu-se da Europa para o Corinthians no fim de sua carreira.
No caso de Ronaldinho Gaúcho, a parceria com a gigante mundial de
bebidas, que deveria durar até a Copa de 2014, foi interrompida menos de
um ano após a assinatura do contrato, firmado em novembro de 2011. No
último mês, além de deixar o Flamengo, o time de maior torcida no País,
abrindo um processo de R$ 40 milhões contra o clube, o jogador apareceu
na coletiva de apresentação ao Atlético Mineiro dando entrevistas
rodeado por latas de Pepsi, a principal rival da Coca-Cola em nível
mundial.
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